quarta-feira, 8 de julho de 2015


A BANCARROTA DOS ESTADOS NACIONAIS A atual crise vem demonstrando que os países não têm poder de ação relativamente às suas empresas transnacionais, cujos interesses se encontram mais fora de seus países de origem. Até países em desenvolvimento estão criando suas empresas Multiestatais (parece uma heresia): a Petrobrás, por exemplo. Os nacionalistas da Bolívia estão brigando com inimigos errados (Bush, que desocupa o cargo em dez meses), em lugar das “Trans”, como fizeram com relação ao Brasil, pervertendo o sentido do mercosul conforme fez o Índio e o bispo. O Mercosul, hoje, é uma mistura espúria de alucinados idealistas bolivarianos, todos iguais na pobreza e incapazes de constituir um bloco, impossível de acontecer. Aliás –como afirma o ditado caipira – “fazer sociedade com pobre, é o mesmo que pedir esmola pra dois”. Essa era a tônica dos discursos da época dos grandes planos do sistema elétrico brasileiro, cujos preâmbulos se iniciavam com as afirmações: “para que o PIB cresça 8% a oferta de energia deve antes crescer 10%”, dando a entender uma estreita correlação entre o crescimento do PNB e a demanda de energia per cápita.

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