sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

ESTÍMULOS DO FED


O crescimento do PIB nos EUA foi revisado pela 2ª vez para 4,1%. Na 1ª, de 2,5 para 3,6% e na 2ª de 3,6 para 4,1%. Particularmente relevante é o fato de o cálculo ser anualizado, isto é: – O ano é contado por trimestres. Exemplo: – O ano terminado no 3º trimestre de 2013 é 4,1% superior ao mesmo 3º trimestre de 2012. Além disso, a sequência de 3 valores positivos nos três trimestres mostra que a variação (derivada) é positiva, condizente com uma economia em crescimento. Se permanecesse constante (em 2,5% por exemplo) no 3º trimestre a economia ainda estaria em crescimento linear – ao contraria da União Europeia – cuja taxa é nula e, em alguns países é negativa, o que indica retrocesso. Outro fato marcante é uma taxa de crescimento razoável para uma economia que já é tão grande. O presidente do FED pode deixar de emitir 10 bilhões de dólares no neste mês de janeiro e ir para casa aguardar o resultado já substituído pela nova presidente. A consagração virá em seguida. O governo perdeu a batalha contra o mercado financeiro, segundo Luiz Gonzaga Beluzo, que nem é economista. – “O câmbio está muito fora do lugar e é preciso acelerar as concessões e fortalecer a indústria. A valorização do real por vários anos tornou os empresários importadores e fez a indústria encolher e ficar nanica”.

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