quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

REFERENCIAL DE TÉCNICOS


Nivalde de Castro professor da Coppead. “O acionamento das UTE durante todo o ano de 2013 indica que o novo paradigma hidrotérmico veio para ficar, o que exigirá um esforço muito grande da política e do planejamento energético, que terá que alterar práticas, ações, métodos e modelos computacionais”. “Algumas térmicas precisariam gerar na base, sem parar. Hoje as usinas são contratadas por disponibilidades. Ficam paradas à espera de um chamado do ONS”. A quantidade de água nos reservatórios não é mais suficiente. Comentário: Não só isso, diríamos, processos que levem em conta o aproveitamento integral do combustível na produção e consumo das 2 formas de energia: calor e eletricidade, que são indissociáveis. Não se pode aperfeiçoar um sem negligenciar o outro. Não se pode perder de vista que o consumo de energia para finalidade de aquecimento é muito maior do que a produção energia elétrica propriamente dita.

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