Partilha é um regime criado pelo Gabrieli para manter coesos velhos nacionalistas. Deu certo como estratégia de marketing. Espionagem é um factoide usado como pretexto – para entreter velhinhos – para adiar leilão. Vale como experiência apenas.
Daí leva dez anos para produzir petróleo, já que a Petrobras não tem condições de bancar a exploração e os riscos.
Se já não ha interessados para Libra, quem vai interessar por outros menos promissores. De onde virá o gás para suprir termelétricas?
E a gasolina para abastecer a frota que não para de crescer?
Todos tem razão e não tem ao mesmo tempo. O governo é democrático, mas não representativo. Não existe oposição. O Que impera é uma unanimidade burra que acaba por se render ao poder central que governa por decreto e medidas provisórias – uma herança da ditadura – que a constituinte cidadã manteve intacta. Nestes tempos de populismo, políticos de mais de 60 anos correm o sério risco de extinção. Por isso aderem como “cracas” ao casco grande navio.
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